quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ouvindo Duffy e começando as férias










Férias em Fortaleza iniciam-se com praia. As minhas começaram assim: praia, festa, papo e borogodó. Fotos do primeiro dia. Cumbuco - MFilho.
O que ficou de tudo isso: Escuta aí Duffy.
Inté.
X.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O que o bicentenário de Chopin tem a ver com o que escreví?

É um período gostoso este períneo entre o Natal e o Reveillon. Só se fala em festas, presentes, comidas. Até na China, que só tem 2% de católicos, é esse fuzuê. Lá, pelo que sei, o que conta mais é "ocidentalizar-se" e não o verdadeiro espírito de Natal. Excetuando a correria capistalista desmedida e não esquecendo do motivo maior do Natal, confesso que, neste ano, eu estou curtindo este período.
Talvez, porque 2010 foi um ano muito produtivo;
Talvez, porque eu tenha fortalecido amizades;
Talvez, porque tenha me permitido;
Talvez, porque eu tenha me tornado mais claro naquilo que quero;
Talvez, porque tenho aprendido a relaxar mais;
Talvez, porque não tive expectativas pr'este ano;
Talvez, porque voltei a escrever aqui;
Talvez, porque tenha tirado onda com meu próprio modus vivendi;
Talvez, porque procurei não querer dominar o mundo;
Talvez, porque meus cabelos brancos são alvos dos maiores elogios;
Talvez, porque perdí e soube ganhar com isso;
Talvez, porque fiz uma viagem que me renovou;
Talvez, porque ouví boas notícias;
Talvez, porque soube dizer não com mais facilidade;
Talvez, porque, em muitas vezes, saí da minha zona de conforto.
Pra um capricorniano escrever 15 vezes "talvez" é o mais claro sinal de que há, sim, uma interrogação no meio de seu coração de leão.
Como eu falei lá na outra rede social, isso me acalma, me acolhe a alma.
E como não sou mais um moleque, talvez este meu bem-estar venha da sabedoria da idade. É, um dia eu teria que dizer isso: o dia foi hoje!
O que ficou de tudo isso: sem ser presunçoso, mas sem música, Psicanálise e Filosofia a vida estanca.
Inté.
X.


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Uma Nova Brasília


Um amigo falou que só se conhece uma cidade andando de ônibus. Concordo com ele. Pena que minha cidade não disponha de transporte público decente. Quando viajo sempre ando de ônibus. Tenho um certo privilégio de me hospedar em locais de fácil acesso. Em BSB, todos os ônibus do mundo passam na porta do Flavim e me deixam no trabalho. Em Saõ Luiz, todos me deixam na praia ou no Centro Histórico. São Paulo, apesar das demoras, não via problemas. Em Londres (irnobando...), o 54 e o 23 formam uma dobradinha de dois andares que facilitam ver a cidade melhor.
Outro amigo disse que não era tatu pra andar de metrô. O negócio dele é andar à pé ou de ônibus. Claro que um taxi ajuda e não vou dizer que um carro na porta seja desnecessário. Só estou dando crédito à fala de que conhecer uma cidade por meio dos transportes urbanos é uma!
Não quero parecer esnobe ou excêntrico ao falar de ônibus quando a maioria esmagadora da população utiliza este meio de transporte. Nem ser boçal vivendo em uma cidade que não tem metrô. Nada disso. Não esqueço meus dias de Antônio Bezerra - Unifor, pendurado e enjoado (naquela época, bebia muito leite e não sabia que tinha intolerância à lactose. Leite e Antônio Bezerra-Unifor não combinam mesmo). Lembro-me dos domingos pegando o Circular (1 ou 2?) pra ir à Ponte Metálica. Sem falar dos Corujões...
Mas o que me motivou a escrever sobre transporte não foi o Metrô de Fortaleza (rs), mas o trabalho que um desingner brasileiro, Eduardo Oliveira, fez sobre a Brasília, o carro. Pra quem é da turma dos 21 anos, Brasília foi um carro produzido até 1982 pela Volkswagen. Aliava a robustez do Fusca com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo (pra época, claro). Era um carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. Esse nome é uma homenagem à minha querida BSB. Meu pai tinha uma branca, com dois carburadores. Nem sabia o que era isso até ter um Fiat Uno à alcool... O Dinho do Mamonas tinha uma amarela. Lembrou, né?
O fato é que eu me encantei com a New Brasília projetada pelo rapaz. Nem tenho verba e nem quero (nesta ordem) trocar de carro, mas confesso que fiquei motivado quando ví esta simulação. Mandei até um alô parabenizando o rapaz. Trabalho belíssimo, primoroso!
Depois de ser cantor, penso em ser disigner e padeiro. Depois falo sobre isso.
Enquanto isso, vou por aqui, fazendo música, jogando bola.
O que ficou de tudo isso: a gente encontra inspiração onde menos espera.
Inté.
X.


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Com ou sem glamour?

Não costumo socializar minhas intenções. Explicando melhor: quase nunca peço opinião sobre coisas triviais. Acho que ainda não fui claro...Bom: eu faço o que quero da minha vida! Mas, hoje, resolvi solicitar aos cinco leitores do meu blog que opinem sobre como deve ser meu aniversário neste 2010. Nem tentem fazer uma apuração dos votos, pois eu só vou fazer o que me der na telha.
Ramolá:

( ) Assizão, meio-dia, do lado da sombra
( ) Espaço gourmet do Java
( ) Churrasquim na minha laje (ou lage?)
( ) Casa do RCarvalho
( ) Xelelu´s Buffet
( ) Caribe, depois da 3 da manhã
( ) Pelo facebook
( ) No ...Vila... Aquele na Vila União

Tô vendo aqui o Tiririca chegando à Câmara. Meu Deus...

( ) Domigo à noite, antes das 22h, pois acaba a swingueira
( ) Junto com o do Oto, NChaves e Marcantônio
( ) Em BSB
( ) Retiro em Canôa
( ) No Old Compton´s
( ) Com meus amigos da biodança.
( ) No Imperador da Panelada
( ) Comer um bolim na mãe

Bem, marquem aí que eu tenho que ir resolver uma parada.
Não mandem e-mails, scrabs, power-points. Respondam por aqui.
Ah! Poderíamos, nós cinco, sair pra comemorar tchugueder!
O que acham?
O que ficou de tudo isso: tenho esquecido quantos anos vou fazer.
Inté.
X.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Olha dezembro aíiiiiiiiiiiii!

Dezembro é um mês atípico pra todos. Em especial, para aqueles que nasceram neste derradeiro mês, porque, aí, junta o inferno astral.
Inferno Astral é o período de 30 dias que antecede o aniversário. É um período onde a gente fica mais sensível e precisa se dar a si mesmo mais atenção. Durante essa fase, os entendidos recomendam fazer um balanço da vida. É interessante que em dezembro minha rotina fica mais tranquila. Aí é quando eu vou organizando a casa e a cabeça.
Pois, então, aproveitando que a cabeça fica livre vou lembrando as coisas que tenho que fazer. Isso é recorrente em todo final de ano:
- As cadeiras de casa estão rangendo. Troquei 2 vezes as borrachinhas dos pés das cadeiras. Acho que vou amarrá-las com câmara de ar de pneu de trator. Preciso comprar os tais dos feltros novamente
- A porta de entrada continua lá, celebrando o show da Alanis Morrissete de 2004. Um doidim que foi lá em casa dia desses disse: deixe comigo! Só escuto promessas e promessas. Preciso criar coragem, colocar um shortim e pintar a disgramada.
- Ah! O varal de roupas eu troquei ontem. Nem precisei de ajuda externa. Quando me empenho, faço as coisas direito. Tudo bem que o último varal foi um presente do ZéSégio, inclusive a instalação. Desta vez, não tive coragem de pedir pra instalar. Preciso ser mais pró-ativo.
- Todo ano, minha amiga VanessaC pergunta o que eu quero de presente. Esqueci de pedir um sofá. Olha que esta estória de sofá já rende uns 80 posts. Morro de preguiça destas compras. Até que o dinheiro do décimo dá, mas é que eu acho uma mão de obra danada. Cansei. Não quero mais falar disso. Preciso de um design.
- O dente que fiz canal está escurecendo. Meu dentista marcou pra janeiro o clareamento. Disse pra ele que não queria ficar com sorriso “mentex”. Meus dentes são irregulares e tenho medo de ficar parecendo o Chuck. Preciso correr com isso.
- Ganhei coisas que sempre são bem-vindas: canetas, canetas e canetas. Tenho umas 18 e não vou dar pra ninguém. Meias, cuecas, canetas, agendas são sempre presentes que gosto e que o povo não gosta de dar. Besteira. Foi-se o tempo que dar cueca de presente era constrangedor. Aliás, foi-se o tempo em que se dava presente. Preciso me desapegar.
E aguarde que vem assunto por aí: a confraternização do prédio, meu aniversário, meu exame de próstata, o show da Amy, minha volta às caminhadas, eu e a acupuntura... Vai tentando que um dia eu posto.
O que ficou de tudo isso: Fica sempre, um pouco de perfume das mãos que te oferecem rosas, das mãos que sabem ser generosas.
Inté.
X.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

As Filhas de Alencar

ZéPlá enrola, desaparece, diz que liga, mas quando vem, vem com tudo.
Falo isso porque em nosso último encontro ele soltou a pérola do final de mês: diz ele que vai filmar "As Cearenses". Um adaptação livre de "As Cariocas". Quem conhece a peça já sabe o que saiu, né? Ainda hoje (se bem que isso foi ontem) fico matutando como seriam os títulos dos episódios...
..."A Muambeira do Meireles";
... "A Auditora do Olavo Bilac";
... "A Concurseira de Brasília";
... " A Hippie de butique da Varjota";
... "A Hipezinha de butique da Varjota";
... "A Professora do Ellery";
... "A PSF do Canindé";
... " A Capricorniana da Praia de Iracema/Dionísio Torres"
... "A Tuita da 2000";
Nada como o ócio para ampliar a criatividade.
O que ficou de tudo isso: bolo quente dá caganeira?
Inté.
X.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Andergraundi

Nada mais impactante do que ver o mapa do metrô de Fortaleza. Foi o assunto da minha segunda-feira.
Só em saber que em 2025 andarei de metrô aqui é demais. Como sendo um metrô de ponta, nós da quarta idade não teremos problema algum em nos locomovermos. Elevadores adaptados, cuidadores cibernéticos, máscaras de ar como nos aviões, UTI móvel... Que nada, aos 70 estarei só o filé!
Não fujamos do tema. Fui logo ver os nomes das estações: Pe. Andrade, Aracapé, Tapioqueiras, Chico Abílio, Unifor, Aterro... Tem aqueles bairros com duas estações: Barra 1 e 2, Pici 1 e 2, Praia do Futuro 1 e 2 . Não entedi as homenagens ao MACRO, ao colégio Irmã Maria Montenegro e ao Bom Preço da Bezerra... Por falar na minha Bezerra, os gestores foram bondosos ao nos darem as estações do Instituto dos Cegos, Eretides Martins, North Shopping, além da citada do Bom Preço. Algum gestor deve morar na Zona Oeste.
Tô ansioso para ir viajar pegando meu metrô na minha estação CEART, depois fazer correspondance/baldeação na estação Desembargador Moreira e descer na estação Aeroporto.. Ou fazer a correspondance/baldeação na estação Papicú. Dá no mesmo: linha cinza ou laranja? Vamos de laranja que é mais rápido!
E se tudo não passar de uma pegadinha? Se este mapa for fake?
Já valeu meu divertimento.
Claro que torço pra que tudo dê certo, para que meus netos usufruam deste monumento do transporte público. Sim, meus sobrinhos-netos.
O que ficou de tudo isso: faltaram as estações Assis, Java, Arlindo e RCarvalho.
Inté.
X.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

You can dance...

Showbiz é isso mesmo, quando você menos espera...
Eis que o ABBA está em Fortaleza em sua tournê mundial(SIC). Bom, se bem que deve ser o BBA, ABA, ABB, AABEC, BNB, CCBB ou coisa do gênero. Tava falando com a Frinha agora no Facebook justamente sobre isso. Deve ser o cabo-man e o engenheiro de som do ABBA com a foto "dur minino e dar minina". Até que eu iria pelo momento histórico, mas vou trabalhar no final de semana, pois eu não sou mais aquele pierôt.
Mas não é nova esta estratégia de ressuscitar os medalhões da música. Vez ou outra eles estão lá estampados em outdors: filha do baterista do Iron Maden, enteado do vocalista do Terra Samba, empresária do Ursinho BlauBlau... Bom, tem pra todos, né? Vai quem quer. Sem falar naqueles que nunca desistem: Blitz, na sua septingentésima quinquagésima quarta formação; Demônios da Garôa, agora com os bisnetos e o último remanescente; Paulo Ricardo, ex-RPM, deve ter um pacto...Não sai da mídia.
Vou deixar de reclamar. Meu cabeleireiro me disse que eu ando muito arisco, zangado, intolerante.
Vou alí comer. Tem um povo me esperando.
O que ficou de tudo isso: A minha preferida do ABBA é "Gimme, Gimme, Gimme". Feriadim bom!
Inté.
X.


domingo, 7 de novembro de 2010

Sou um New Face

Resolvi criar um perfil no Facebook.
Não sei no que vai dar.
Falo isso porque eu não tenho práticas internéticas sociais. Eu tenho até um perfil no orkut, mas uso/usava para pesquisar comunidades de músicas e das coisas que gosto (cultura pop, linguagens e códigos etc). Mas, agora, as comunidades dexaram de evoluir e eu quase não entro. Bater papo e marcar eventos por meio das redes sociais não é minha praia. Se bem que este blog é algo desta natureza. Bem, mas vamos ver no que dá, né?
Longe de pensar em dispensar a amizade de todos, mas é que eu tenho uma certa resistência à tecnologia. Por exemplo: a) comprei uma tv de tubão atrás na época que lançaram as tvs de plasma; b) Ainda fico com dor de cabeça ao assistir filmes em 3D; c) Não tenho MP3 e seus derivados; d) Não uso o total flex do carro e por aí vai... Sou quase um Homem de Neandertal off line, um fóssil na era virtual, um pterodáctilo desplugado, Adão com conexão discada....
Em 1997, Gilberto Gil já lançava "Pela internet" - http://www.youtube.com/watch?v=WM6_DE0lBFE - uma música cheia de ginga que foi até trilha do Itaú, e eu, apenas em 08/11/2010, entro para as redes sociais.
Como já que está dentro, deixa, vão lá me ver.
Lá, no meu perfil, tem até uma foto cheia de estilo.
Vamos ver se eu me adapto. Acho que sim. Quem se adaptou ao cruzeiro, cruzeiro novo, URV, cruzado cruzado novo, real e a pipoca sem sal e sem manteiga desenrola qualquer parada.
O que ficou de tudo isso: tenho no meu pc milhões de fotos dos amigos. Vejo este novo veículo como forma de socializá-las.
Inté.
X.

domingo, 31 de outubro de 2010

E a goteira no teto?

Como trabalho no ramo na comunicação, nada como lembrar as pérolas que falamos sem sentir. Selecionei um texto que fala sobre Tautologia, que é o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- demasiadamente excessivo
- exceder em muito.

O que ficou de tudo isso: quando eu retornar de novo logo logo, juro criar um texto novo.
Inté.
X

sábado, 16 de outubro de 2010

Eu, BEP e o tuirerrrr

Caso eu tivesse um microblog, e mais uma certa paciência para alimentá-lo, lá do show do BEP estaria postando...
-"Tem muito camelô, visse? Tô com medo de perguntar o preço"
- "Os eventos no Marinas sempre são bem organizados. Até parece que vivo aqui..."
- "Há uma diferença de platéia: os com e sem camarotes. Imagine aí!"
- "Só pela testagem da luz de LED dá pra ver o que vem com o BEP"
- "Pouquíssimos conhecidos. Fortaleza é grande, mermão"
- "Banheiro limpo, cerveja marromeno gelada, poucos pivetes e pivetas"
- "O show começou: a banda levantou até defunto"
- "O som excelente, a luz fenomenal, a "galera" ensandecida"
- "Pra chegar ao banheiro, um sufoco. Gente mijou nas calças"
- "Foi-se um cartela de tickets de cerveja. Aquela marromeno quente, lembra?"
- "O povo é fã ou comprou-baixou o dvd-cd pra decorar as músicas?"
- "Bati boca com uma patricinha. Coisa de empurra-empura"
- "Fergie tá cantando aqui pertinho. A cunhã é gostosona mesmo"
- "Até agora nenhum momento de morgação. It's perfect!"
- "Eita, começou AGORAMFILEM. O povo endoideceu"
- "Cabou"
- "Quem não pode vir perdeu um showzão. Pena"
- "Se valeu o preço? Claro. Na roda me disseram que em Recife será mais caro..."
- "Espero que depois desse, outros venham. Rulio Igléssias, por exemplo"
- "Agora estamos na rave. Minha cara"
- "Tô indo embora. Muitos taxis e moto-taxis... Dúvida..."
- "Cheguei bem"
- "O que ficou de tudo isso: MCosta acabou de ligar. Fiz maior propaganda"
- "Inté. X."

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O que há de novo no Reino de LesEnfants


Como eu tenho direito de escolher os meus “queridinhos” da vez, aí vai a minha lista:
- Pra quem estiver afim de sair da mesmice, assistam aos vídeos do Pomplamoose. Sempre gostei dos extremos: dos pretenciosos e dos despretenciosos. Estes fazem parte do segundo grupo, mas com cara do primeiro. Dê uma olha em http://www.youtube.com/user/PomplamooseMusic#p/c/F125407272F3C1A4/7/LNpwBpZUrzk Tem também uns covers bacanas deles


- Nunca pensei em desistir da carreira artística. Depois de conhecer o Axis of Awesome ví que meu sonho pode estar bem perto: ser capaz de cantar e tocar com apenas 04 acordes. O vídeo me fez ser mais feliz e confiante. Acesse: http://www.youtube.com/watch?v=5pidokakU4I

- Daiyel é um cara que parece ter um tempo danado para ficar pensando sobre música. Ele tá certo. A gente gasta uma energia doida falando mal do povo, agredindo que está do nosso lado, sendo fútil. Penso que Daiyel utilizou seu tempo aqui pra fazer com que a gente se sinta um inútil. Vê aí: http://www.youtube.com/watch?v=GNGRnAGj-Xo

-Já faz um tempo que acompanho o The Mike Flowers Pop. Pena que eles não fizeram nada de novo. Resgatei algo 2004 que sempre estou vendo-ouvindo. Não é obrigado a gostar, mas já que está aqui, dê uma olhada: http://www.youtube.com/watch?v=4m0BP0cZM84&feature=fvsr


Por enquanto é só.
Depois vem as brasileiras.
O que ficou de tudo isso: o gás acabou.
Inté.
X.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Minha onda verde

















































O
que
ficou
de
tudo
isso: Finalzinho de feriado filé. Obrigado Teté.
E pra rimar: Inté.
X.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Trem das cores

O que tem de melhor na cor...
Verde: semáforo
Roxa: Tinky Winky
Azul: mar
Amarela: fachada de uma casa
Branca: sofá
Laranja: girassol
Azul marinho: jeans
Preta: caneta
Vermelha: tomate
Verde musgo: azeite de oliva
Marron: cor do meu signo

Outras cores trazem no nome coisas que considero deliciosas, como...
Chocolate
Uva
Goiaba
Vinho

Tem umas bem antigas...
Encarnado
Amarelo queimado
Verde-limão

Outras bem complicadas!
Azul piscina semi-olímpica
Louro cinza-claro-médio
Vermelho 356
Off-Withe

E o rosa, róseo, pink ?
E o roxo, violeta e púrpura?
E os esquimós que veem mais de 20 tipos de branco?
E o daltônico, como fica?
E as cores de carro? Prata Geada, o Prata Atenas, o Prata Bari, o Prata Sargas, o Prata Etoile, o Gris Aluminium, o Prata Classic ...

E tem:
O azul de forme
O branco de medo
O vermelho de raiva
Por último, o laranja-MSN (que tá aqui "tu-ru"..."tu-ru"... "tu-ru"... )

O que ficou de tudo isso: vá ouvir "Trem das cores", do Caetano. Uma aula.
Inté.
X.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Oh! L'Amour

Nasce Eros, O Amor, e com ele a ordem do universo.
Estaríamos utilizando o termo AMOR de uma maneira leviana? “Amor ao dinheiro”, “amor a Deus”, “amor à pátria, a idéia de justiça, à família, ao trabalho”...? Não seria mais coerente: desejo de posse do dinheiro? Interesse pelo trabalho? Amizade dedicada ao amigo?
Olha que bacana o que eu achei nos meus apontamentos sobre o amor: “O amor ocorre quando os afetos despertados solicitam a proximidade de alguém e estimulam a benevolência, ou seja, o amante deseja a presença do amado e tudo faz para o seu bem”. Os que depreciam o amor deveriam ter isto escrito nos para-choques des seus caminhões.
A Mitologia nos diz que éramos seres duplos e que desafiávamos Zeus. Este cortou-nos em dois para enfraquecer-nos. Daí, nossa eterna busca pela cara-metade. Assim, o amor recíproco se origina da tentativa de retornarmos à nossa forma primitiva. Deste modo, entendo que o amor é o “sair de si”, ir buscar no outro o que falta. Um exercício de doação e de humildade. Recíproca, claro.
Para os narcisistas isso é um terror: ele morre na medida que torna impossível a ligação com o outro. Isso requer maturidade, liberdade e vínculo. O amor imaturo é exclusivista, possessivo, egoísta, dominador. No amor livre, a presença do outro é solicitada em sua espontaneidade, os dois escolhem livremente estar juntos.
Mas, o amor tem riscos: medo da perda de si mesmo, o medo da separação. Mas, para isso, cito Edgard Morin, pensador francês: “Vida quer dizer arriscar-se à morte: e fúria de viver quer dizer viver a dificuldade”. Se joga.
O que ficou de tudo isso: cumpri o prometido.
Inté.
X.

domingo, 3 de outubro de 2010

Meu amor, por favor, vote em mim.

Acredita que eu acordei e não lembrava que era dia de votação? Dá pra imaginar o tamanho da minha empolgação... Acordei lá pelas 8h, depois de uma festinha na Fatchinha, e fui pegar os números dos "canidatos" na infernet. Acabei esquecendo o do governador e lá na hora fiquei frescando na urna até acertar (só criando embaraço para os cidadãos para este momento cívico! A fila tava quilométrica).
Votar depois do trilho (que agora não existe mais fisicamente, apenas uma linha imaginária como o Meridiano Greenwich) é sempre uma emoção:
1. Encontrar os conhecidos de infância e perguntar:
1.1. Você casou?
1.2. E esses cabelos brancos?
1.3. Tua mãe ainda tá bem durinha, né?
2. Ouvir milhares de idéias de como os mesários poderiam trabalhar mais rapidamente;
3. Ficar do lado da Carlileide e ouvir todos os seus telefonemas pras amigas dizendo que vai votar na Dilma;
4. Encarar a maior seção da zona em que voto;
5. Ver duas conterrâneas amigas (uma da autra e não minhas) discutindo na fila por causa do Bolsa Gás;
6. Chupar um picolé Pardal e votar com as mão toda melada;
e 7. Escutar um bom e sonoro "Eu tô fincado é dooooida";
Mas, apesar de tudo, entendo que é um exercício de cidadania e, que apesar de ter escutado milhares de idéias sobre como votar pela internet lá na fila, acredito na importância em sair de casa e exercitar o civismo.
Vou na boa. Queria ir empolgado, mas não deu.
Fiz o que pude, ví o que queria e vamos ver no que vai dar.
O que ficou de tudo isso: Esse negócio de votar em Tiririca é muito 2004.
Inté.
X.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mil folhas...

Estava vendo o Dráuzio Varela sentar o "pau" nos fitoterápicos. A coisa é tão descarada que não dá pra negar que tem laboratório farmacêutico por trás da fala dele. E o poder da Globo é tão medonho que deu vontade de rebolar no mato todas as folhas de boldo que minha vizinha me deu. E o capim-santo pra eu fazer sorvete? E a babosa pro cabelo? E manjericão das bruschettas? Como viverei sem tudo isso? E a Natura que resolveu colocar toda a Amazônia nos seus produtos? E o açaí que voltou a ser brasileiro? E o pé de palmeira que o RBarros me deu? O que fazer com tudo isso? E o livro que eu ganhei intitulado "As 100 ervas que você não pode deixar de consumir antes de morrer"?
Por falar nisso, ontem foram presos pai e filho que tinham uma estufa com 150 pés de maconha no terraço do prédio que morava. Eles disseram que era pra consumo próprio. O Varela deveria ir lá dizer par eles que aquilo não dá barato! E não ficou barato: cana pros dois! Olha aí mais um produto verde!
Claro que pro remédio virar veneno só basta uma gota a mais. Mas, em um país miserável como o nosso, desemerecer nossa flora é uma ato, no mínimo, leviano. Basta a gente olhar na composição de alguns remédios "alopáticos" que acharemos uma folhinha por ali...
Sei não...
Vai o meu ranking das folhas milagrosas: 5) Couve; 4) Hortelã; 3) Alface roxa; 2) Repolho e...1) boldo (claro!). Ah! esquecí da folha de papel almaço.
O que ficou de tudo isso: 1 mega de internet é rápido ou lento?
Inté.
X.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Andei por aí


Andei por aí.
Fiz uma viagem longa.
Me cadastrei em uns sites aculá.
Fui dispensado pela a D. Terzinha.
Estou trabalhando em algo novo.
Este algo novo não descarta os antigos.
Deixei o cabelo maior.
Passei a usar hidratante.
Deixei de pensar no calor.
Me reuno pra comer com os amigos.
Voltei a ir ao samba.
Estou gastando mais combustível.
Estou comprando menos roupas.
Nunca mais fui ao cinema.
Acompanho Glee e Modern Family.
Deixei de ler a Veja.
Leio mais Filosofia.
Não lavo o carro há meses.
MSN ainda não é meu forte.
O refluxo diminuiu, e muito.
Fui ao Iguape dia desses...
O que ficou de tudo isso: deixei de escrever por falta de inspiração. Vixe!
Inté.
X.






segunda-feira, 21 de junho de 2010

Copa Copa

Não sei onde eu estava com a cabeça naquela copa do Japão. O RFalcão passava aqui às 6 da manhã para gente ir "assistir" aos jogos no Parque Recreio... E olha que eu já tinha mais de 30 anos! Chegando lá, pra encontrar uma mesa era um sacrifício. E pra tomar uma cerveja? (às 7 da manhã, claro). Outra dificuldade. Neeem. Depois daquele fracasso do Ronaldinho na França perdí o encanto. Claro que não nego fogo e vou conferir os jogos pra não ficar de fora. Na veradade, vou mais é conferir as amizades e a comida que sempre rola. Nesta copa, trocamos a bebida pela comida. Eu, principalmente. E vai ser assim agora!
Estive no Rio nesta semana que passou. Continua lindo, viu? Clima bom, sem calor, sem chuva e um final de tarde com o solzão amarelão. Ah! Sem engarrafamento também. Pena que fui à trabalho e fiquei justas 24 horas na cidade. Mas, deu pra fazer um petit city-tour e comer uns pitchús no "Joaquim e Manoel", vizinho ao Copacabana Palace. Reví o circuito Glória-Flamengo-Botafogo, o circuito Copacabana-Ipanema-Leblon, o circuito São Conrado-Vidigal-Barra e o circuitão Linha Amarela...
Voltei com vontade de voltar. Vou lá dia desses com minha gang (ops!).
Pois é... A Copa e o Copa. São minha últimas... Ô vidinha...
O que ficou de tudo isso: vuvuzela é a trombeta do Satanás.
Inté.
X.


sábado, 24 de abril de 2010

H1N6

Já se "vacinasse" contra a H1N1?
Estou só protelando... Apesar do meu grupo ter sido o da primeira leva, como profissional da saúde tenho certas regalias de me vacianar a qualquer hora. Assim espero.
E quem não tem? Como ficam?
FCReis não está no grupo de rísco, mas mesmo assim foi com Fatoca em busca da vacina-suína.
O fato é que Fatoca convenceu FCReis de que conseguiria vaciná-lo neste sábado.
O mesmo se destacou lá do Parque Two Brothers bem cedim e encontrou a amiga no posto de saúde com outra "amiga-que-ia-conseguir-a vacina -bem-facim" . Você já imagina no que deu isso, né?
Segundo minhas fontes, Fatoca disse pra FCReis:" vai primeiro que tu veio de longe". Ele calado estava, calado ficou. Ela tomou à frente. A vaciandora perguntou: " A idade da Senhora?". Ela respondeu descaradamente: "39". Sabemos que 39 foi em 1987. Fatoca complementou: " Sou diabética". Claro que a vaciadora peguntou: " Que remédio a senhora toma?". Sem respirar, Fatoca respondeu: " Sei lá! Uma amiga trás pra mim do posto de saude. Eu nem vejo o nome". Nessa hora, contam as más línguas, que FCReis já estava do outro lado do posto lendo um cartaz do Zé Gotinha e morrendo de rir. Segundo ZéPlá ela deveria ter implementado:"olha,minha senhora, eu ainda trabalho na área da saúde, tenho uma doença crônica, estou grávida e tenho que voltar logo que o pagé está me esperando". Com esta estória ela mercecia 6 vacinas, né? Três pra cada. Ao final, Fatoca e FCReis voltaram pra casa "desimunes".
O que ficou de tudo isso: Tinha que ser logo com ele?
Inté.
X

domingo, 28 de março de 2010

O Teatro é uma Festa!

Domingo réi...
Dia bom, viu?
Há quem reclame, mas eu fico contando os dias prele chegar. Não quero compromisso nenhum. Só descanso. Mas, perainda: me peguei marcando compromissos neste dia santo.
Compromisso, compromisso, não é, mas não deixa de ser uma tarefa profissional. É que eu tenho ido com mais frequencia ao teatro depois que passei a investir profissionalmente na área. Só pra explicar: não estarei na próxima novela do Gilberto Braga junto com a Malu Mader e a Cláudia Abreu. É só coisa de quem trabalha com a voz.
Fui ver a peça com Du Moscovisk e a Marjorie Estiano, Corte Seco. Muito interessante a proposta da peça que tem como pano de fundo um grupo de atores que improvisam temas como adoção, relação pai-mãe-filho, amores impossíveis e outros temas do mundo moderno. Claro que tem uma hora que tudo fica mutio piegas. É só abstrair (coisa que tenho feito com muita frequencia). Mas, ficou combinado comigo mesmo de ver, "ao meno", uma peça por mês, aproveitando que pago meia entrada, que o teatro é confortável e com estacionamento no preço e que teatro é cultura.
Sim, e a festa? Bom, ontem teve uma daquelas festinhas aqui. Niver do ZéSergio. Daí, terminei a noite limpando a casa com a Loba (a música da Alcione). E a novidade?
O que ficou de tudo isso: o calor continua.
Inté.
X.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Sexta, sábado, domingo...

Acordei hoje às 07h30min com o sol entrando no quarto. Como meu ap é virado para o mar, são 6 meses de sol e os outros 6 de sombra. Quem mora no Ceará sabe o que é isso: o lado do sol e o lado da sombra.
Pois é, acordei com aquele sol e fui logo para os meus rituais de domingo: comer pouco no café da manhã, pois almoço cedo; ir à casa dos meus pais; comprar a Veja; supermercado... Banhei e fui ver um pouco de tv logo reclamando que os canais a cabo não respeitam a programação que fazem. Ví um pouco do Pe. Marcelo Rossi que foi meu impulso para sair e ir resolver meus assuntos dominicais.
Supermercado cheio, assim como o lava-jato também. A revista Veja ainda não tinha saído na banca que costumo comprá-la. E, ao passar pela minha querida Pe. Valdevino, deparei-me com várias lojas abertas. Pensei: esse capitalismo vai mesmo acabar com a vida saudável das pessoas! Acredite, amigo, que só lá pelas 10h que me dei conta, mais precisamente ao entrar na Bezerra de Meneses, que não era domingo, e sim, sábado. Quase bato o carro de susto seguida da sensaçào de alívio e alegria.
Susto porque nunca ocorreu isso comigo. As viagens que venho fazendo devem estar me deixando com o relógio biológico desconfigurado. Alívio e alegia por saber que sábado é sábado e não domingo!
Ainda estou zonzo com tudo isso. Essa desconexão com o tempo deve ter algum sentido. Deve ser algum sinal! Vixe!
Por isso, corri aqui pro blog pra tentar exorcizar. Talvez seja falta de fosfato, ou de descanso ou de rotina.
Talvez seja falta de...
O que ficou de tudo isso: que calor, né?
Inté.
X.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Tudo em você é frugal

Tô aqui esperando uma resposta de adição no MSN. Enquanto isso, volto a escrever neste tão querido blog.
Resolvi que meu lema para daqui pra frente é "vida simples". Acabei até de postar no MSN esta frase. Já abolí as complicações pessoais e sei que as profissionais são mais difíceis, mas vou administrando-as até torná-las como desejo. Se eu vou virar um chato por conta disso, eu não sei. Agora eu comecei a rir aqui sozinho... Chato eu já sou! Mais chato, digamos.
E quero dividir isso com os amigos. E é por isso que resolví voltar ao blog para falar das coisas frugais.
Como tá tarde, só vou entrar no assunto no próximo post.
O que ficou de tudo isso: nada de ser adicionado.
Inté.
X.