domingo, 27 de abril de 2008

Só quer ser a Beckhan. Nem!

Hoje é domingo, pede cachimbo (Não é pé-de-cachimbo, não!) e o Fantástico tá lá longe, com o Cid Moreira falando do Concurso de Mágica (coisa que nunca gostei). Também, dia mais tranquilo pra escrever. Resolví dividir este post em momentos. Então, ramolá:
Momento mosquito: aprendi que não é “a” dengue e sim “o” dengue. O tal do aedis sobe de elevador, viaja de avião e trabalha mais que a gente: pela manhã, tarde e noite. Você que tem um banheiro de empregada em casa, tome cuidado. É um focão, viu?
Momento cultural: assisti à um documentário sobre as velhinhas cegas de Campina Grande ( http://br.youtube.com/watch?v=5kf77wElr9Y&feature=related). Aquelas que gravaram um filme. Uma disse que casou duas vezes. “Cego também tem desejo”, disse uma delas. Se não disse com estas palavras, chegou perto. Muito bacana o documentário, pena que elas voltaram a pedir esmolas depois do enorme sucesso, inclusive internacional. Como o nome do filme: “A Pessoa é para o que nasce”. Então....
Momento sísmico: gravei um vídeo com meus alunos. Na verdade é um curta-metragem. Numa festa, tocando “Passar talquinho” do Terrasamba, a turma sente um abalo sísmico no meio da coreografia. Eu fui o diretor, claro. Vou inscrevê-lo no próximo Cine Ceará. Torçam por nós.
Momento light: neste final de semana, não teve.
Momento desolador: depois de 18 anos recebendo restituição do imposto de renda, neste ano terei que pagar. Imaginem como eu to p da vida. Eu e o “Dominó”!
Momento Ruth: uma figuraça né? Chegou aqui em casa e me pediu um colar. Disse: “tio eu quero um bem grande, um que chame”. Chame = chame atenção! Eu aguento? Ainda disse que minha cozinha era muuuuuito maior que a do ZéPlá. Aguenta ZéPlá! Lembrei que ano passado ela queria fazer o imposto de renda dela. Pra quem não conhece, Ruth tem 4 anos e meio.
Momento celebridade: que Dri quer ser a Victoria Beckhan tudo bem, mas Paulim de David... Sei não...
Momento festa pro Flavim: Já são célebres e cada vez mais caras. A turma inventou a tal de Absolut e agora tamo pebado!
Momento 70 anos. Seu Mirinha tá nesta idade. E vamos nós comemorar. Claro que teve gente levando cesta básica pro buffet, as garçonetes chamando os convidados de ancião e as filhas da “senhora que grita” furando a fila dos docinhos. Encontrei meu amigo RBarros, leitor assíduo deste blog, com sua senhora e sua digníssima sogra. NChaves toda modernosa, eita! Comecei a dançar forró com Josetona, fiquei todo suado e sentar pra papear começou a ficar difícil. Sempre as festas dos Miramons são memoráveis e esta vez nem precisou Flavim ir ao Frangolândia comprar mais uísque nem cerveja. Eita, é melhor eu ir.
O que ficou de tudo isso: minha garganta tá lascada.
Inté.
X.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Canta, canta minha gente...

Tenho minhas preferências pelas artes. Cinema não é meu forte (olha o patrulhemento!). Prefiro dvd, pois tenho o controle do tempo e das pausas. Dança? Só contemporânea e olhe lá. O último espetáculo da Colker foi um nó! Teatro...bem, eu tenho medo dos atores esquecerem as falas e ficarem constrangidos. Sério!
Das belas artes, a pintura é de longe a que mais aprecio. Não sou conhecedor do assunto, mas admiro todos os ismo (impressionismo, expressionismo, cubismo, neoclassissismo etc e tal). Tentei até me dedicar a ela, mas...talento nenhum. Cheguei a conclusão que meu negócio mesmo é com a música. Sempre foi.
De pequeno já conhecia a discografia de Elis Regina e Chico Buarque. Ouvia Francisco Alves e Doris Monteiro, assim como Moreira da Silva e Steve Wonder. Eu bem pixototim ia ouvindo isso aos domingos lá em casa.
Então, veio a fase da Simone. Eita.... (Amar te preenche, te basta?). Eu, Iane, Flavim e Felício comprávamos os LPs e todas as revistas para recortar as fotos da Simone com a Ísis de Oliveira. Um escândalo na época. Acreditem que nós achávamos que elas eram só amigas!? Foram uns cinco anos de fanatismo. Depois a gente cresce e vê que o povo não tem essa bola toda... Mas não há de negar que foi uma base até boa. Junto da Simone estavam Milton Nascimento, Fernando Brant, Ivan Lins (vou postar um artigo só sobre os insuportáveis. Claro que ele estará lá), Suely Costa...
Mas eu sempre me divertí mesmo foi com a turma mais pop: Dominó, Gretchen, Bianca, As Patotinhas. Ou seja, a turma do Chacrinha. Isso até hoje.
Mas os anos passaram e viver de passado não tá com nada. Tiro meu chapeu pra essa turma nova que tá aí: Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Roberta Sá (http://br.youtube.com/watch?v=zGlUs1yMGow) etc e tal.
Aliás, o propósito deste artigo é falar sobre o meu atual medo: de que o povo morra eu eu não tenha assistido um show deles.
Bethanhona vai estar aí, mas é com uma cubana chata. Sei não... Flavim gostou. Maria Rita tá chegando e vou me esforçar pra ir. O Ney tá desembarcando do Sesi São Luis. Ah! Essse eu vou! Na verdade, eu tenho é que criar vergonha e ir pra estes shows. Faz parte da minha formação profissional, faz parte da cultura brasileira. E obrigação moral!!!!
Vou criar vergonha e deixar de miguelagem! Vou até baixar algumas músicas da Maria Rita pra não fazer feio lá no Siará Hall.
Quanto a Bethânia... Desculpem mas...ô bicha intensa. É demais pra mim!
Bem, enquanto isso, vou me contentando com o show da Fátima Guedes lá no BNB(kkkkkkkkkk).
O que fica de tudo isso: Não adianta, no fundo não sou nada erudito. Bem que eu tento.
Inté.
X.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Chuva traz o meu benzinho

Adoro quando chove.
Gosto até de todas as músicas que falam da chuva http://br.youtube.com/watch?v=zPtlndOCMSk . Até os dias passam rápido quando chove. Vejo até as pessoas mais dispostas. Pena que traga estragos também. Apesar de ser solidário a todas as catástrofes, não são delas que falarei aqui.
A chuva, pra mim, rega. Acho um presente do céu. Nós, os homens, é que não sabemos lidar com ela. Como assim?
1. Não mandamos consertar nossos guarda-chuvas;
2. Fabricamos armários sem ventilação para criar mofo decorrente da umidade que a chuva trás;
3. Usamos sapatos de camurça/nobuki pra ficarem encharcados e aquele chulé aparecer;
4. Não fechamos as janelas;
5. Insistimos para que nossas faxineiras venham trabalhar nestes dias. Elas odeiam chuva e ficam o tempo todo reclamando que as roupas não irão secar;
6. Comparamos carros em que a água entra (o um amigo veio com uma conversa de que o Fox encharca d’agua quando chove. Neeeeeeeeeemm!)
7. Não tem 7.
O certo que eu adoro sair quando chove. Pena que as árvores caem e o meu medo de relâmpago me deixe aflito.
Mas vejo que as pessoas se aproximam mais. Como aqui não tem frio, a chuva faz este papel agregador.
E quando chove na praia? Tem dia melhor? Bom d-maixxxxxxxx. Lembro da minha adolescência no Paracurú-rrei. Janeiro todo chovendo... Parece até que eu estou vendo a Lilihouse com o moribugue dela e com a cabeça toda cortada.
Ficar em casa ouvindo um som junto com a chuva também é bacana. Aproveito pra ouvir aquelas músicas pesadonas, tipo Joana (Sou das canções / Antes de mim e de você tem essa vooooooz...). Chamar uns amigos é uma boa, mesmo que eles entrem com as chinelas todas melecadas no piso branco da sua casa. Vixe, deixa eu ir que o sol tá aparecendo.
Inté.
Ah! Esqueci: o que fica de tudo isso? Água que nasce na fonte, serena do mundo / E que abre um profundo grotão... Só no Arantezão!!!!!!!
X.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Lar doce lar

Enquanto baixo no You Tube o último bloco do Miss Brasil 2008 no qual a cearense surda ficou em segundo lugar ( http://br.youtube.com/watch?v=WswNNAL3Wyg ), vou postando um material que há tempos já deveria ter postado: o chá de casa nova do Maltinha.
É, meus amigos, podem ir descolando um presentinho da Tok Stok, M Matin, Casa Freitas e similares. Nada de Freitas Varejo ou Miami Utilidades. Vocês sabem quem tá assessorando o rapaz, né? Falcãozão!!!!!! Daí, já viu...
Optei por fazer a festa na casa de um dos dois (claro!) quando Flavim estiver aqui. Ele sempre agrega o povo e também é o único que lê este blog . Como já é quase meia-noite e tem trampo amanhã (graças!!!), vou listar os presentes rapidinho, vocês escolhem e depois ligam pra ele ou pra mim e confirmamos tudo. Lasserai...
- 02 jarras para água com tampa
- 01 conjunto de copos para água longos Ilha Bella (iguais aos daqui de casa)
- 06 pratos brancos pra refeições
- 06 pratos brancos pequenos para sobremesa
- 01 jogo de talheres
- Recipientes para geladeira e freezer (o tal do “tapauer”)
- escorredor de pratos
- Porta sabão
- 03 pisos para banheiro (sugeri tolhas de banho velhas cortadas. Uma toalha dá três pisos. Falcão vetou a idéia...)
- 06 panos de prato
- 04 panos de chão
- 02 baldes
- 01 vassoura
- 01 rodo
- 02 bacias (uma grande outra média)
- Prendedores de roupa
- 02 tigelas para cereais
- 02 canecas
Acho que é isso! Quanto ao dia do evento, voto pelo sábado. Pode ser à tarde, antes do Arlindo. Pode também ser à noite, depois do Arlindo.
O que fica de tudo isso: só tô vendo a confusão que vai ser este negócio! Mas o bom é assim. Afinal, é só um pretexto pra gente se encontrar e fazer o Maltinha sorrir (ômeudeus!!!!!!!).
Inté.
X.

domingo, 13 de abril de 2008

Cansei visse?!

Este final de semana era pra ser do Rei que veio pro aniversário de Fortaleza. Afinal, eu aos 40 ainda não tive a oportunidade de ir a um show de Robextocarlo. Deu pra perceber que não fui, né? Já sou um habitué dos eventos da Praia de Iracema. Não tenho medo de multidão, de assalto, de ficar em pé o tempo todo. Sei que lá é seguro (teoricamente). Mas estava cansado da maratona da semana, e do final dela também, e não deu pra enfrentar a PI no domingo à noite.
As quintas e sextas-feiras são os dias que mais trabalho e ainda trabalhei no sábado pela manhã. Resultado? Cansaço demais. Mas não vim aqui pra falar disso.
Aconteceu que uns amigos do Recife vieram passar o “findi” aqui e acabei por juntar-me a eles durante toda a estadia. Resultado: noites muito bacanas e dias muito agradáveis. Fiz alguns programas que não tem mais haver comigo, como ir a um show de humor na Luppus Beer e comer rodízio de pizza. Mas em compensação, fiz o que mais gosto: receber os amigos aqui em casa para uma rodada de música brega, ir ao Arlindo e é claro, no meu Assis. Ao final, todos se confraternizaram e cantaram felizes as canções que enaltecem a amizade. Peguei leve na cana, mas a negada se refestelou. E nada de Robextocarlo.
Só sobrou pro domingo à noite uma canseira desmedida. E Flavim ainda manda uma mensagem dizendo pro ladrão devolver o meu celular que foi roubado lá na PI. Neeeeeeeem. Que doideira. E eu em casa vendo a Leandra Borges no Fantástico. Vou averiguar que estória foi esta com ele.
Ah! Conheci o Le Diner no niver do Reverendo. Chiquérrimo. Os pratos não são caros e dá pra “closear” de vez em quando lá. Vamo? Ainda peguei com um amigo um ingresso pra uma boate. Nem fui. Dei uma de FCReis: fui foi dormir.
Bom, amanhã é segunda e vai ter um feriado logo, logo. Espero descansar desta empreitada. É... tenho me cansado um bocado. A idade chegou.
O que ficou de tudo isso: Por incrível que pareça, gastei bem poquim neste final de semana e ainda tirei um extra no sábado. Mas arranjar um esquema que é bom...NADA!
Inté.
X.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Teresina abaixo de zero

Desembarquei em Teresina debaixo de um toró medonho. Tinha até peixe no meio das avenidas. Vi, lá do alto, o Rio “Puti” transbordando.
E Gyselle BBB8 lá em Timom... Zéplá, ZéSérgio e FCReis podem contar melhor esta estória, pois não tenho nada haver com isso.
Fomos todos, mais Reverendo, para a inauguração do ap dos Mirandas. Apezão, viu? Tem a vistona pra cidade. A recepção foi de hotel Blue. ZéSergio tava tranquilo, FCReis querendo dormir o tempo todo, Reverendo chegou e já foi simbora, e eu e ZéPlá loucos pra ir pro mundo. E fomos. Nem o dilúvio nos atrapalhou. Outro Zé, o ZéAntônio, que é um clássico da noite de Teresina, nos “ciceroneou” nesta empreitada. Nada de diferente, mas a gente tava querendo um agito a mais.
Cheguei no sábado e o domingo foi todo familia. Almoçamos muito bem no Favorito’s Comidas Típicas com a Têca e Lanlan. No tour pela cidade conhecemos o Cabeça de Cuia. A estória dele é grande pra contar aqui. Vejam o vídeo: http://br.youtube.com/watch?v=3nkLex-fy6c .
Cheguei à Fortaleza acabado de cansaço, mas valeu cada minuto. Os Mirandas são gente boa demais.
O que ficou de tudo isso: ZéSergio calou a boca de todo mundo quando bateu um frio danado. Ver Reverendo, FCReis e Dona Miranda agasalhados em plena Teresina é de lavar a alma!
Inté.
X.

BSB mon amour

Fez um ano que estou no circuito FTZ-BSB-FTZ. Já tenho chaves da casa do Flavim e todos os porteiros de lá já me conhecem. Sei onde me localizar no Eixão, Eixinho W, W1, W2 e W3. O itinerário dos ônibus, que pro meu caso são muito mais rápidos do que esperar um táxi, fazem parte da minha rotina na Capital Federal. Pra vocês verem como estão as coisas, tenho até o meu Assis lá: o Beira! Dá ultima vez, fui lá na quarta, na quinta e na sexta. Só não no sábado porque voltei ao meio-dia. Aliás, fui pra Teresina meio-dia. Mas isto é um outro papo.
Gostei de Brasília desde a primeira vez. Não tive aquele lance de ir gostando aos poucos. Sempre penso que não devemos comparar outras terras com a nossa. E Brasília é incomparável. E como tudo na vida, é singular.
Aprendi a viajar na noite do dia anterior. Pegava um vôo que saia de Fortal às 06h05min e ia direto trabalhar. Assim não dava!
Descobri, também, que no Beira vende cerveja “Rainequem” de 600ml, além da deliciosa Antarctica Original. Já aprendi até a pedir mixuê (espetim).
Não deixo de ir ao meu Conic, comprar as camisetas que “irnobo” por aí. Aliás, o Conic é um caso à parte. Tô esperando alguém pra tomar umas lá comigo. Pro Flavim, aquilo lá é demais. Agora vocês devem estar tendo uma idéia do que se trata, né?
A cena desta última viagem foi a noitada abortada com os amigos do Flavim: Beira sem mesa, pneu furado no mei do descampado e barzinho (o do mei do descampado) fechado. Sei que trocar pneu é uma coisa muito diaguelefe ( http://br.youtube.com/watch?v=jbIMf_baomA ), mas a gente não sabia nem onde ficava o estepe. Claro que tava lá embaixo do carro. Aquela porcaria de engrenagem que a gente nem sabe como funciona.
Então, dividimos as tarefas: eu liguei pra Maltinha pra perguntar como troca o pneu de um Peugeot , Flavim procurou o manual do carro, o gordim amigo deu as coordenadas e o carioca amigo só dizendo: "cuidado com o ônibus pra não atropelar vocês". É mooooooooole? Depois de meia hora tava tudo resolvido e todos imundos de sujo. Só o carioca, bem limpim, que ficava dizendo dentro do carro: agora segue e entra na “ixquerda”.
Com o “buneco” frustrado, fomos pra casa, tomar banho e dormir.
O que fica de tudo isso: Quando furar o pneu, que seja pelo menos no SBPPN - Setor de Borracharias de Pneus para Peugeot Norte.
Inté.
X.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

E eu pensei que fosse baitolagem

Sempre achei que esse negócio de cremezinho pra pele fosse coisa de mulher cheirosa. Só pra ficar grudinha e tal. Mas que nada! Envelhece pra tu ver!
Primeiro foi minha amiga Vanessa que passou um creme de castanha nas minhas mãos ressecadas. Depois disso, sou um novo homem. Aliás, depois dos 40 sou um homem ressecado. Não confunda com ressaqueado. Minhas mãos viraram lixas, minhas pernas tem a aparência de que passei talco e meus pés...bem sequinhos. O pior que isso racha e doí pra dedéu (dedéu é o noooooooooooooooooovo!). Daí, lá se vão os cremes.
Como falei, o primeiro foi o das mãos (Creme para mãos de maracujá, Natura, R$ 18,00) e tem um da Vasenol (R$ 7,00) pra diária. Este vai pras pernas também. Tõ escrevendo isto e morrendo de me abrir. Dri disse que tem creme pros pés, outro pra entre os dedos, outro pras pernas, que o das mãos e diferente dos cotovelos e por aí vai. Nemmmmmmmmmm. Isso já é esculhambação.
Também tô usando um creme pra reduzir a oleosidade (Gel Hidratante No Oil, Nívea, R$ 21,00). Nas últimas fotos que tirei, estou com cara de frigideira, cheia de óleo. Uma desgraça. Tomei jeito e resolví cuidar da cutís. Dá um trabalho... Mas já tô com umas rugas e etc e tal. Então fazer o quê? Também tô usando um gel anti-alérgico...
O que fica de tudo isso: vou acabar tendo uma overdose de creme. Eu e Glória Maria.
Inté.
X