quarta-feira, 27 de maio de 2009

No Meio do caminho tinha uma pedra

Tinham também os buracos, os recicladores, os chiringadores de parabrisas, os maratonistas, as passeatas...
Fortaleza tá uma peneira. Até na minha Aldeota o negócio tá sério. Falo isso não é desmerecendo os outros bairros (amo o meu Monte Castelo), mas é porque aqui é a menina de ouro da cidade. O tal cartão postal que está mais parecendo uma ata partida ao meio com as mãos: toda caroçuda. É buraco viu? Lá pelas bandas da Unifor tinha um buraco com um cartaz enfiado: “conjunto de amortecedores para Gol por apenas R$ 350,00. Vá à Fazauto”. É mole? Buracodoor!
A intransitável da Pe. Valdevino fica pior ainda à noitinha com os recicladores que se acham donos da rua. Louvo o trabalho deles, mas por que não fazem isso de madrugada? Eles param seus carrinhos de geladeira no meio da rua e quem quiser que buzine. Eu meto a mão. Eles, nem aí. Os Smurfs (AMC) deveriam multar esta turma. Será que na cooperativa de recicladores não tem noções básicas de tráfego? Afffffff
Tá na moda os chiringadores colocarem ácido nos bichos que chiringam quando os motoristas não querem os seus serviços de chiringuice. Soube desta conversa em um daqueles e-mails-corrente. Nem sei onde eu tava que abrí-o. O certo é que fico p quando um deles vem oferecer um serviço que a chuva já faz todo dia. Ou que eu já paguei quando comprei o carro. Pior que eles, só os pastoradores/extorcionários! Pois é: ambos estão nesta lista de atrapalhadores do trânsito infernal.
Me pergunto: porque os maratonistas não vão correr na areia da praia? Hoje, às 20h eles estavam em plena Pe. Antônio Tomaz atrapalhando o trânsito. Estavam lá, cheios de saúde e eu com as costas doendo. Eles lá, cheios de energia e eu morto de cansado. Eles lá, suados e eu no ar condicionado. Eles lá me atrapalhando e eu com dor, cansado e com fome. Façam como a Madonna, vão correr na areia fofa bem cedim.
Entendo toda a importância dos movimentos populares e políticos. Reconheço a importância das passeatas em prol de qualquer coisa que possa elevar a natureza humana. Mas, que tal se elas fossem transferidas para a Cidade Fortal?
O que ficou de tudo isso: nisso que dá escrever cansado. Só sai reclamação.
Inté.
X.

sábado, 23 de maio de 2009

E o mofodeu!

Como está o mofo na sua casa? Como está a sua relação com ele?
Menino, já usei tudo pra espantar a praga. Uma colega me ensinou a colocar um Sonrisal (ela disse que Sonridor não presta!) enrolado em papel alumínio nas gavetas e dentro do guarda-roupa (nunca me lembro de chamá-lo de armário....). Começando por baixo, ontem mesmo eu calcei uma chinela de couro e fiquei com os pés coçando que parecia mais uma impinge! Não sei se em você o mofo fica causando coceira. Em mim, fica parecendo urticária! Mandei a chinela pro interior (é onde a gente manda aquelas roupas que nos dão trabalho ou não nos servem mais). E uma calça preta? O mofo prefere o preto ou é nele que mais aparece? A bicha tava bem branquinha! Digo, meio amarronzada de mofo. Isso sem falar na catinga das camisas. O nariz entope logo. Eu tomo maior cuidado de organizar os lençóis e fronhas para que sejam usadas em ordem decrescente de lavagem (deu pra entender?). Mas aí vem a doida da faxineira e tira tudo de ordem. O povo ainda não colabora. Semana passada passei uma solução de água com água sanitária nas gavetas e armários (incluindo guarda-roupa). Foi a AnaMariaBraga quem me ensinou. Rapá, né que “fonciona”!? E aí vão algumas diquinhas de quem peleja com esta praga:
- Ana Paula: Anti-mofo, da Sanol e vinagre
- Dona Com: colocar um saleiro com bicarbonato ou cal virgem dentro dos armários e gavetas
- Omeirell: instalar uma lâmpada de 5 ou 10W no interior do armário
- Jaci: aplicar um selador
- Ivana: copos descartáveis de sal grosso
- Ulysses: Sílica gel (material fotográfico) dentro de uma meia
- Kim: sol, muito sol
- Anastácia: bota fogo!
O que ficou de tudo isso: o que ficou? 20 dias de alergia da brabas.
Inté.
X.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Não me venha falar da malícia de toda mulher...

Sempre tive este espírito liberto. Não me lembro das pessoas tomando conta da minha vida. Claro que tive infância regrada. Claro que prestava obediência. Não estou falando disso e sim do sentimento de posse que as pessoas têm das vidas alheias.
Meu conceito de amizade, companheirismo, relacionamento talvez seja reflexo de todo esse meu pensamento de independência. Acredito que tenhamos, e devamos preservar, temas que são nossos, assuntos que não queremos dividir, coisas privadas. Temos o hábito de opinar sem mesmo ter consciência do que estamos opinando. Opinar por opinar, ou seja, encher o saco de quem não está a fim de ser julgado.
Tive uma experiência dessas estes dias, coisa que me irritou muito. Se eu explodi? Cao que não. Trabalho a minha cabeça para assumir toda essa minha liberdade de expressão ao ponto de saber que, às vezes, crio desconforto  e que ninguém é obrigado a concordar comigo. Quando isso ocorre simplesmente saio de cena. Irrita, mas logo procuro entender a singularidade das pessoas.
Por essas e por outras que eu acho que os segredos devam permanecer segredos, caso contrário, não teriam este nome. Nós sabemos o momento de contar as coisas. Ninguém que está lendo isto é uma muralha impenetrável. As palavras têm um poder muito grande e por isso um sorriso, um abraço ou um aperto de mão muitas vezes bastam. As palavras vazias de sentido, eu dispenso.
O que ficou de tudo isso: não é nada pessoal.
Inté.
X.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

São as últimas, juro!





























O que ficou de tudo isso: seu eu não postasse todas juntas, não iria postá-las tão cedo.
Inté.
X

Mais arte





























O que ficou de tudo isso: penei pra postar estas fotos aqui e o mundo passando lá fora.
Inté.
X

As tais fotos artísticas















O que ficou de tudo isso: todo mundo tira onda de "tirador de retrato cabeça". Não fico de fora!! Eis uma amostra do meu case.
Inté.
X