Pois é, acordei com aquele sol e fui logo para os meus rituais de domingo: comer pouco no café da manhã, pois almoço cedo; ir à casa dos meus pais; comprar a Veja; supermercado... Banhei e fui ver um pouco de tv logo reclamando que os canais a cabo não respeitam a programação que fazem. Ví um pouco do Pe. Marcelo Rossi que foi meu impulso para sair e ir resolver meus assuntos dominicais.
Supermercado cheio, assim como o lava-jato também. A revista Veja ainda não tinha saído na banca que costumo comprá-la. E, ao passar pela minha querida Pe. Valdevino, deparei-me com várias lojas abertas. Pensei: esse capitalismo vai mesmo acabar com a vida saudável das pessoas! Acredite, amigo, que só lá pelas 10h que me dei conta, mais precisamente ao entrar na Bezerra de Meneses, que não era domingo, e sim, sábado. Quase bato o carro de susto seguida da sensaçào de alívio e alegria.
Susto porque nunca ocorreu isso comigo. As viagens que venho fazendo devem estar me deixando com o relógio biológico desconfigurado. Alívio e alegia por saber que sábado é sábado e não domingo!
Ainda estou zonzo com tudo isso. Essa desconexão com o tempo deve ter algum sentido. Deve ser algum sinal! Vixe!
Por isso, corri aqui pro blog pra tentar exorcizar. Talvez seja falta de fosfato, ou de descanso ou de rotina.
Talvez seja falta de...
O que ficou de tudo isso: que calor, né?
Inté.
X.